Na Quinta-Feira Santa inicia-se o tempo mais sagrado do Ano Litúrgico: o TRÍDUO PASCAL, em que revivemos e celebramos os Mistérios principais de nossa fé.
Toda Missa é Memorial da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor. Mas, na Quinta-Feira Santa, é-o particularmente mais...
Na CEIA de despedida, Jesus nos dá-nos o PÃO DA VIDA.
As Leituras bíblicas ilustram a celebração...
Toda Missa é Memorial da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor. Mas, na Quinta-Feira Santa, é-o particularmente mais...
Na CEIA de despedida, Jesus nos dá-nos o PÃO DA VIDA.
As Leituras bíblicas ilustram a celebração...
A 1ª Leitura fala da Instituição da Páscoa Judaica. (Ex 12,1-8.11-14).
Deus ordenou aos hebreus que imolassem um Cordeiro perfeito, que tingissem com o seu sangue as portas das casas, para que fossem poupados do extermínio dos primogénitos, e depois, comê-lo à pressa, como quem vai viajar.
Preservados pelo sangue do cordeiro e alimentados com a sua carne, deveriam iniciar a marcha para a Terra Prometida. Teriam de repetir esse rito todos os anos, em memória do facto. É a PÁSCOA DOS JUDEUS.
Jesus escolhe a celebração da Páscoa dos judeus para instituir a nova Páscoa, em que Ele é o verdadeiro Cordeiro, imolado na cruz e comido na Ceia Eucarística.
Por isso a Páscoa cristã também tem sentido de Libertação, partilha, preservação da vida, Memorial dos feitos de Deus...
Na 2ª Leitura, (1Cor 11,23-26) temos uma narrativa da Instituição da Eucaristia.É ao mais antiga narração da instituição da Eucaristia que chegou até nós e da sua celebração, nesta caso, na Igreja de Corinto.
Na última Ceia, Jesus Instituiu a Eucaristia e entregou-a à Sua Igreja, para que, na Eucaristia, a Igreja encontrasse, até ao fim dos tempos, o memorial da Sua Páscoa: a passagem deste mundo para o Pai, pela morte e ressurreição.
Por isso a Páscoa cristã também tem sentido de Libertação, partilha, preservação da vida, Memorial dos feitos de Deus...
Na 2ª Leitura, (1Cor 11,23-26) temos uma narrativa da Instituição da Eucaristia.É ao mais antiga narração da instituição da Eucaristia que chegou até nós e da sua celebração, nesta caso, na Igreja de Corinto.
Na última Ceia, Jesus Instituiu a Eucaristia e entregou-a à Sua Igreja, para que, na Eucaristia, a Igreja encontrasse, até ao fim dos tempos, o memorial da Sua Páscoa: a passagem deste mundo para o Pai, pela morte e ressurreição.
No Evangelho, (Jo 13,1-15), Jesus mostra-nos, com o gesto concreto do "Lava-pés", o espírito que devem ter os convidados para a Ceia.
Somos convidados por Jesus a penetrar com um olhar mais profundo o Mistério que se cumpriu pela primeira vez no Cenáculo... e que hoje se perpetua no Altar...
O Lava-pés é um gesto profético, que antecipa o sentido da cruz: a entrega de Jesus por amor até o fim.
Todos somos convidados a participar desse gesto... Deixemos que Ele lave os nossos pés…
Deixar-se lavar por Jesus, significa comungar com o Seu projecto de amor, que O levou a entregar a Sua vida pela nossa salvação.
Vem, Senhor, lavar os meus pés para que possa sentar-me sempre na Tua mesa, no eterno convívio da alegria e do amor.
Deixar-se lavar por Jesus, significa comungar com o Seu projecto de amor, que O levou a entregar a Sua vida pela nossa salvação.
Vem, Senhor, lavar os meus pés para que possa sentar-me sempre na Tua mesa, no eterno convívio da alegria e do amor.
Na Quinta Feira Santa comemora-se a Instituição da Eucaristia
Neste dia, ouviremos: "Tendo amado os seus, amou-os até o fim, até a morte..." (S. João) e - "Na noite em que ia ser entregue..." (S. Paulo). Que enorme contraste! Da parte de Cristo temos um amor infinito, que amou até o fim. Da parte dos homens temos a traição, a negação e o abandono...
A Eucaristia é a resposta do Senhor à traição das suas criaturas.
A morte O arrebatará deste mundo, dentro de poucas horas, mas Ele perpetuará aqui a Sua presença real e viva...
Comemora-se também a instituição do Sacerdócio
Para perpetuar essa Eucaristia através dos tempos e lugares, Ele cria o SACERDOTE. Esse homem, que com suas limitações, é chamado a exercer a missão divina de Guiar (Pastor), Evangelizar (Profeta), Santificar (Sacerdote).
A presença da Eucaristia entre nós leva-nos a actos de adoração.
Uns mais solenes e comunitários, outros mais discretos e pessoais, como a visita ao Santíssimo Sacramento ou uma simples genuflexão diante do Sacrário, na qual o nosso coração procura prostrar-se diante de Deus.
Em todos esses actos a alma eleva-se, sobe até Deus, quando desce à sua insignificância. Com esse aparente rebaixamento imitamos o Senhor na Eucaristia e somos por Ele elevados até à intimidade divina.
Quinta Feira Santa, é o dia particularmente propício para a adoração ao Santíssimo Sacramento.
Façamos uma pausa na nossa vida e adoremos.
Façamos uma pausa na nossa vida e adoremos.
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