30 de maio de 2011
26 de maio de 2011
24 de maio de 2011
Caminhar
Ontem foi dia de caminhar a seguir ao jantar...
Já tem sido habitual fazer aquela caminhada nos dias em que não jogo futebol... São 15 minutos a caminhar e sempre é algum exercício fisico que se faz!!!
Ontem tive companhia... e lá fomos os dois de mão dada caminhando...
A meio lá veio a pergunta "como correu o teu dia?"
É bom caminhar assim de mão dada e ver o outro (neste caso outra) a perguntar como nos correu o dia... Que consigamos fazer isto muitas vezes... caminhar juntos, lado a lado e querendo saber como foi o dia do outro e como ele está...
19 de maio de 2011
18 de maio de 2011
Noite longa
Esta madrugada cantei a mesmissima música que cantei fez ontem 3 anos no baptizado do meu afilhado...
"(...)
Por isso, peço-Te a Ti
que me leves sempre, sempre Contigo"
Foi assim a minha oração desta noite longa... agarrado à minha Alhambra a cantar baixinho!!! Louvando e dando graças a Deus. Lembrando "a mão de Deus" de faz hoje 3 meses e de tantas outras vezes que a Sua mão está presente. Lembrando com saudade os "meus velhotes" que já vi partir. Lembrando os meus manos, pais e sobrinhos. Lembrando a graça que me é concedita de ter alguém que amo a meu lado. Lembrando todas as coisas boas que me acontecem.
Foi igualmente uma vigília de oração por aqueles que a meu lado sofrem e que se calhar nem sempre sei ajudar da melhor maneira... Pedi por eles e para que eu consiga ser chama, luz e força nas suas vidas...
Já os primeiros raios de Sol da manhã brilhavam quando cantei a ultima de todas...
"(...) Tens tudo a dar, não percas tempo
Podes saber que vais chegar onde Deus te levar."
Foi igualmente uma vigília de oração por aqueles que a meu lado sofrem e que se calhar nem sempre sei ajudar da melhor maneira... Pedi por eles e para que eu consiga ser chama, luz e força nas suas vidas...
Já os primeiros raios de Sol da manhã brilhavam quando cantei a ultima de todas...
"(...) Tens tudo a dar, não percas tempo
Podes saber que vais chegar onde Deus te levar."
17 de maio de 2011
16 de maio de 2011
Do longe se faz perto... (by Zézinho)
Não sei porquê frases como “faço-me à estrada”, “parto sem saber”, “deixo tudo para trás”, “se lá vou ficar”, fizeram-me pensar que estou em vésperas de completar 34 anos de pai. Não sei porquê o pensamento levou-me até à Maia. Não sei porquê lembrei-me de partilhar uma experiência.
Há algum tempo, falando com um casalinho de noivos, preparando a cerimónia do matrimónio e falando do amor, foi-me perguntado como definiria o amor.
Boa pergunta, disse eu. Olhei para o noivo (que foi quem me fez a pergunta) e disparei, mais ou menos assim:
Pega numa flor e oferece-a a um botânico. Ao vê-la ele reage como cientista: analisa-a, classifica-a e se porventura lhe é desconhecida, não descansará enquanto não descobrir a sua origem e qual a família a que pertence.
Pega numa outra e igual flor e entrega-a à tua amada noiva… Ela, ao vê-la, descobre-lhe uma mensagem. Aquela flor “diz-lhe “ qualquer coisa.
Eis que uma mesma flor é abordada de maneiras diferentes, de significações distintas, mas jamais incompatíveis. Tanto assim é, que podem coexistir botânicos apaixonados e apaixonados botânicos…
Há apenas uma diferença: um, situa-se ao nível do acontecimento – o que é?;
o outro coloca-se no âmbito da significação que reconhece o acontecimento – o que é que isto significa?
O amor, está acima das leis, não no sentido em que as contradiz, mas no sentido em que as utiliza. Ultrapassa as forças da natureza, não as violando.
Para a ciência, não há o milagre do amor – há factos que ela constata. A sua missão é explicar os acontecimentos e encontrar as causas.
Para quem ama, há AMOR. Aliás, o AMOR enquanto tal, só é reconhecido apenas por quem ama.
E a conversa continuou na mesma temática e foi pretexto para abrir a Bíblia em 1 Cor 13, 1-13, que é aquele maravilhoso hino ao amor escrito por S. Paulo. Abri a Bíblia e li. Depois convidei-os a reler os versículos 4 a 7.
“O amor é paciente, o amor é prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso, nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento. Não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
Estais a ver o que é o AMOR? perguntei eu aos pombinhos.
E eu continuei. Estais a ver que o amor não é para se definir, mas para se viver?
O amor é exigente. Pede tempo, atenção, respeito. O amor exige entrega.
Mas sempre adiantei uma definição…
Eu conheço uma definição de Amor, que não é minha. É a única definição de Deus em toda a Bíblia. Procuremos desde o Génesis até ao Apocalipse e só a encontramos em 1 Jo, 4, 16: “DEUS CARITAS EST” ou seja, DEUS É AMOR.
Já reparastes, continuei eu, porque hoje em dia é difícil deixar que o amor brote de dentro de nós e irradie no mundo? É que não arranjamos espaço para Deus nas nossas vidas, logo é muito difícil deixar mexer o coração e deixar mexer no coração.
E a conversa continuou com eles, que de mão dada, iam sorrindo e acenando com as cabeças.
Tomei a liberdade de lhes recordar que o amor é como uma flor e como tinha o computador comigo abri um “power point” que havia preparado…
Contava a história de uma jovem muito bonita, que tinha tudo quanto havia sonhado: filhos perfeitos, um marido maravilhoso, emprego estável e bem remunerado, em suma uma vida e família perfeita. No entanto os afazeres do trabalho ocupavam-na muito e pouco tempo restava para o marido e para os filhos.
Um dia, o pai, homem de sabedoria, ofereceu-lhe uma plantar muito rara, da qual não havia mais exemplares. Disse-o à filha, recomendando-lhe que apenas teria de cuidar dela regando-a, podá-la de vez em quando e conversar com ela. Se fizesse isso, a planta iria retribuir-lhe com lindas flores de perfume maravilhoso. A jovem ficou radiante, pois a planta tinha flores lindíssimas e colocou-a na marquise.
E a vida continuou. De vez em quando olhava para a planta e via a flor linda com pétalas sem sinal de fraqueza e continuava em frente.
Até que um dia, a jovem apanhou um susto. A planta morrera. Ela chorou e foi contar ao pai. O pai, entristecido disse-lhe que já não podia arranjar outra planta, pois aquela era única. E lembrou-lhe que únicos eram os filhos e o marido. Chamando-a à parte disse-lhe: Todos são bençãos que Deus te deu, mas tu tens que aprender a regá-los, a podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem. Tu vias a flor, sempre florida, sempre perfumada, e esqueceste-te de cuidar dela. Cuida das pessoas que amas! Dá tempo, beijos, abraços e carinho às flores que são os teus filhos e o teu marido.
Terminada a apresentação, reparei que uma lágrima marota, rolava pela face da jovem noiva, enquanto o noivo, fazia um esforço para esconder a emoção.
Meus caros, disse eu. No próximo sábado, vou abençoar uma planta que está no vaso que sois vós. È uma planta muito bela e rara que se chama MATRIMÓNIO e que teve origem numa flor linda: O AMOR. Cuidai dela. Dai-lhe tempo. Regai-a com a alegria da vossa vida aberta à vida. Adubai-a com a fortaleza da vossa oração. Lembram-se da flor? Como ela, são as bênçãos do Senhor no Matrimónio. É Ele que as dá, mas somos nós que temos de cuidar dela.
Depois, fomos à Igreja. Rezámos os três diante do Santíssimo e terminámos assim:
Lembras-te, Amor? No alvor do casamento
Amanheceu em nós a luz dos céus.
Coube, no nosso olhar, o firmamento;
E fizemos, então, o juramento:
- Só um do Outro e os Dois de Deus!
Lutei para cumprir o prometido.
Meu corpo e a minha alma são só teus.
Quando a voz das paixões me traz vencido,
A voz do amor segreda-me ao ouvido:
- Só um do Outro e os Dois de Deus!
À minha volta soa, noite e dia,
A risada escarninha dos ateus…
Cravam-me os estiletes da ironia;
Eu calo, e rezo a minha litania:
- Só um do Outro e os Dois de Deus!
Cerca-me a tentação, velha serpente!
Escondem-me o horizonte negros véus.
Que importa, meu Amor? Teimosamente,
Hei-de gritar à Vida, frente a frente:
- Só um do Outro e os Dois de Deus!
E amanhã, quando a Morte, de mansinho,
Vier pedir ao Mundo o nosso adeus,
Hão-de os anjos cantar, devagarinho:
- Terão na eternidade um só caminho,
Pois são só um do Outro e os Dois de Deus!
Foi o bonito… A noiva chorava e pediu que lhe desse uma cópia, pois tinha gostado muito. Eu disse que só lha dava, se me prometessem que a iriam rezar, todos os dias em que fizessem meses de casados. Foi feita a promessa e eu fotocopiei o poema.
Não sei se já o rezaram e continuo a não saber porque me lembrei da Maia, nem porque estou escrevendo aqui.
15 de maio de 2011
14 de maio de 2011
12 de maio de 2011
Cordas novas
Agora que tenho cordas novas até dá gosto ouvir a minha guitarra...
Agora que estão a chegar as "festas" já estou preparado para o que aí vem.
9 de maio de 2011
7 de maio de 2011
Nenhuma quadra é mais bonita
Preciso de novo de um abraço
D'aqueles que me envolves como um laço
E no doce embalo do teu regaço
Me amas como puro melaço
(by Ana Clara Moreira)
5 de maio de 2011
2 de maio de 2011
Beijinho para a minha mãe
Já vem com um dia de atraso, mas ontem foi impossivel vir à net...
O texto está em brasileiro, mas tá tão fixe que nem procurei outra... :)
Beijinho,
Vitor
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