24 de maio de 2011

Caminhar


Ontem foi dia de caminhar a seguir ao jantar...
Já tem sido habitual fazer aquela caminhada nos dias em que não jogo futebol... São 15 minutos a caminhar e sempre é algum exercício fisico que se faz!!!

Ontem tive companhia... e lá fomos os dois de mão dada caminhando...
A meio lá veio a pergunta "como correu o teu dia?"

É bom caminhar assim de mão dada e ver o outro (neste caso outra) a perguntar como nos correu o dia... Que consigamos fazer isto muitas vezes... caminhar juntos, lado a lado e querendo saber como foi o dia do outro e como ele está...

19 de maio de 2011

O caneco é nosso...



... e bibó Fê Quê Pê

18 de maio de 2011

Noite longa


Esta madrugada cantei a mesmissima música que cantei fez ontem 3 anos no baptizado do meu  afilhado...

"(...) 
Por isso, peço-Te a Ti 
que me leves sempre, sempre Contigo"




Foi assim a minha oração desta noite longa... agarrado à minha Alhambra a cantar baixinho!!! Louvando e dando graças a Deus. Lembrando "a mão de Deus" de faz hoje 3 meses e de tantas outras vezes que a Sua mão está presente. Lembrando com saudade os "meus velhotes" que já vi partir. Lembrando os meus manos, pais e sobrinhos. Lembrando a graça que me é concedita de ter alguém que amo a meu lado. Lembrando todas as coisas boas que me acontecem.


Foi igualmente uma vigília de oração por aqueles que a meu lado sofrem e que se calhar nem sempre sei ajudar da melhor maneira... Pedi por eles e para que eu consiga ser chama, luz e força nas suas vidas...



Já os primeiros raios de Sol da manhã brilhavam quando cantei a ultima de todas...

"(...) Tens tudo a dar, não percas tempo
Podes saber que vais chegar onde Deus te levar."


17 de maio de 2011

Soma e segue



PARABÉNS mano velho!



Beijo,
Vitinho

16 de maio de 2011

Do longe se faz perto... (by Zézinho)

Não sei porquê frases como “faço-me à estrada”, “parto sem saber”, “deixo tudo para trás”, “se lá vou ficar”, fizeram-me pensar que estou em vésperas de completar 34 anos de pai. Não sei porquê o pensamento levou-me até à Maia. Não sei porquê lembrei-me de partilhar uma experiência.

Há algum tempo, falando com um casalinho de noivos, preparando a cerimónia do matrimónio e falando do amor, foi-me perguntado como definiria o amor.
Boa pergunta, disse eu. Olhei para o noivo (que foi quem me fez a pergunta) e disparei, mais ou menos assim:
Pega numa flor e oferece-a a um botânico. Ao vê-la ele reage como cientista: analisa-a, classifica-a e se porventura lhe é desconhecida, não descansará enquanto não descobrir a sua origem e qual a família a que pertence.
Pega numa outra e igual flor e entrega-a à tua amada noiva… Ela, ao vê-la, descobre-lhe uma mensagem. Aquela flor “diz-lhe “ qualquer coisa.
Eis que uma mesma flor é abordada de maneiras diferentes, de significações distintas, mas jamais incompatíveis. Tanto assim é, que podem coexistir botânicos apaixonados e apaixonados botânicos…
Há apenas uma diferença: um, situa-se ao nível do acontecimento – o que é?;
o outro coloca-se no âmbito da significação que reconhece o acontecimento – o que é que isto significa?
O amor, está acima das leis, não no sentido em que as contradiz, mas no sentido em que as utiliza. Ultrapassa as forças da natureza, não as violando.
Para a ciência, não há o milagre do amor – há factos que ela constata. A sua missão é explicar os acontecimentos e encontrar as causas.
Para quem ama, há AMOR. Aliás, o AMOR enquanto tal, só é reconhecido apenas por quem ama.
E a conversa continuou na mesma temática e foi pretexto para abrir a Bíblia em 1 Cor 13, 1-13, que é aquele maravilhoso hino ao amor escrito por S. Paulo. Abri a Bíblia e li. Depois convidei-os a reler os versículos 4 a 7.
“O amor é paciente, o amor é prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso, nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento. Não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
Estais a ver o que é o AMOR? perguntei eu aos pombinhos.
E eu continuei. Estais a ver que o amor não é para se definir, mas para se viver?
O amor é exigente. Pede tempo, atenção, respeito. O amor exige entrega.
Mas sempre adiantei uma definição…
Eu conheço uma definição de Amor, que não é minha. É a única definição de Deus em toda a Bíblia. Procuremos desde o Génesis até ao Apocalipse e só a encontramos em 1 Jo, 4, 16: “DEUS CARITAS EST” ou seja, DEUS É AMOR.
Já reparastes, continuei eu, porque hoje em dia é difícil deixar que o amor brote de dentro de nós e irradie no mundo? É que não arranjamos espaço para Deus nas nossas vidas, logo é muito difícil deixar mexer o coração e deixar mexer no coração.
E a conversa continuou com eles, que de mão dada, iam sorrindo e acenando com as cabeças.
Tomei a liberdade de lhes recordar que o amor é como uma flor e como tinha o computador comigo abri um “power point” que havia preparado…


Contava a história de uma jovem muito bonita, que tinha tudo quanto havia sonhado: filhos perfeitos, um marido maravilhoso, emprego estável e bem remunerado, em suma uma vida e família perfeita. No entanto os afazeres do trabalho ocupavam-na muito e pouco tempo restava para o marido e para os filhos.
Um dia, o pai, homem de sabedoria, ofereceu-lhe uma plantar muito rara, da qual não havia mais exemplares. Disse-o à filha, recomendando-lhe que apenas teria de cuidar dela regando-a, podá-la de vez em quando e conversar com ela. Se fizesse isso, a planta iria retribuir-lhe com lindas flores de perfume maravilhoso. A jovem ficou radiante, pois a planta tinha flores lindíssimas e colocou-a na marquise.
E a vida continuou. De vez em quando olhava para a planta e via a flor linda com pétalas sem sinal de fraqueza e continuava em frente.
Até que um dia, a jovem apanhou um susto. A planta morrera. Ela chorou e foi contar ao pai. O pai, entristecido disse-lhe que já não podia arranjar outra planta, pois aquela era única. E lembrou-lhe que únicos eram os filhos e o marido. Chamando-a à parte disse-lhe: Todos são bençãos que Deus te deu, mas tu tens que aprender a regá-los, a podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem. Tu vias a flor, sempre florida, sempre perfumada, e esqueceste-te de cuidar dela. Cuida das pessoas que amas! Dá tempo, beijos, abraços e carinho às flores que são os teus filhos e o teu marido.
Terminada a apresentação, reparei que uma lágrima marota, rolava pela face da jovem noiva, enquanto o noivo, fazia um esforço para esconder a emoção.
Meus caros, disse eu. No próximo sábado, vou abençoar uma planta que está no vaso que sois vós. È uma planta muito bela e rara que se chama MATRIMÓNIO e que teve origem numa flor linda: O AMOR. Cuidai dela. Dai-lhe tempo. Regai-a com a alegria da vossa vida aberta à vida. Adubai-a com a fortaleza da vossa oração. Lembram-se da flor? Como ela, são as bênçãos do Senhor no Matrimónio. É Ele que as dá, mas somos nós que temos de cuidar dela.
Depois, fomos à Igreja. Rezámos os três diante do Santíssimo e terminámos assim:

Lembras-te, Amor? No alvor do casamento
Amanheceu em nós a luz dos céus.
Coube, no nosso olhar, o firmamento;
E fizemos, então, o juramento:
- Só um do Outro e os Dois de Deus!

Lutei para cumprir o prometido.
Meu corpo e a minha alma são só teus.
Quando a voz das paixões me traz vencido,
A voz do amor segreda-me ao ouvido:
- Só um do Outro e os Dois de Deus!

À minha volta soa, noite e dia,
A risada escarninha dos ateus…
Cravam-me os estiletes da ironia;
Eu calo, e rezo a minha litania:
- Só um do Outro e os Dois de Deus!

Cerca-me a tentação, velha serpente!
Escondem-me o horizonte negros véus.
Que importa, meu Amor? Teimosamente,
Hei-de gritar à Vida, frente a frente:
- Só um do Outro e os Dois de Deus!

E amanhã, quando a Morte, de mansinho,
Vier pedir ao Mundo o nosso adeus,
Hão-de os anjos cantar, devagarinho:
- Terão na eternidade um só caminho,
Pois são só um do Outro e os Dois de Deus!

Foi o bonito… A noiva chorava e pediu que lhe desse uma cópia, pois tinha gostado muito. Eu disse que só lha dava, se me prometessem que a iriam rezar, todos os dias em que fizessem meses de casados. Foi feita a promessa e eu fotocopiei o poema.
Não sei se já o rezaram e continuo a não saber porque me lembrei da Maia, nem porque estou escrevendo aqui.

14 de maio de 2011

O caminho não se faz só...


... há sempre alguém com que partilhar a caminhada!

12 de maio de 2011

Cordas novas


Agora que tenho cordas novas até dá gosto ouvir a minha guitarra...
Agora que estão a chegar as "festas" já estou preparado para o que aí vem.

7 de maio de 2011

Nenhuma quadra é mais bonita



Preciso de novo de um abraço
D'aqueles que me envolves como um laço
E no doce embalo do teu regaço
Me amas como puro melaço

(by Ana Clara Moreira)

5 de maio de 2011

Chefes...




Os chefes são como as nuvéns... Quando desaparecem o dia fica LINDO!!!

Como é grande...

2 de maio de 2011

Beijinho para a minha mãe


Já vem com um dia de atraso, mas ontem foi impossivel vir à net...
O texto está em brasileiro, mas tá tão fixe que nem procurei outra... :)

Beijinho,
Vitor